Nós Aceitamos
Uma obra universal e eterna, que subverte o tempo e atravessa gerações.
William Shakespeare é, sem dúvida, um mito.
Para reverenciar este mestre, a Nova Fronteira preparou um box especial que reúne suas obras mais famosas, contando com a organização da professora Liana de Camargo Leão, especialista e pesquisadora da obra de Shakespeare, e a tradução consagrada da ensaísta e crítica de teatro Barbara Heliodora.
No primeiro volume estão contempladas as peças mais icônicas no gênero que o consagrou, a tragédia: Romeu e Julieta, Hamlet, Otelo,o mouro de Veneza e Macbeth.
Já o segundo volume é dedicado às comédias: A megera domada, Sonho de uma noite de verão, O mercador de Veneza e A tempestade.
E no volume que encerra a criteriosa seleção de suas grandes obras, as peças históricas inglesas e romanas do dramaturgo: Ricardo III, Ricardo II, Júlio César e Antônio e Cleópatra.



Sobre as obras
TragédiasNeste primeiro volume das grandes obras de Shakespeare estão contempladas as peças mais icônicas no gênero que o consagrou, a tragédia: Romeu e Julieta, que se tornou a história de amor por excelência; Hamlet, que revela a intensa crise do sujeito que pondera sobre "ser ou não ser"; Otelo, o mouro de Veneza, que aponta a ribalta para traição e o ciúme; e Macbeth, que expõe ao homem suas próprias mãos sujas de sangue. | ComédiasNo segundo livro, a verve cômica do dramaturgo está representada por obras como Sonho de uma noite de verão, que revela como os amantes se perdem e se encontram, seja por vontade ou magia; O mercador de Veneza, que a partir do conflito de religiões questiona até que ponto se está disposto a dar a própria carne por amor; e A tempestade, última peça escrita por Shakespeare e considerada sua obra-prima, que apresenta uma história de dor e reconciliação, um contraponto entre os anseios etéreos e os instintos animais que habitam o homem. | Peças históricasNo último volume, Ricardo III representa a forte imagem do vilão maquiavélico shakespeariano, ao passo que Ricardo II introduz o questionamento filosófico subjacente às relações de poder — à sua maneira, ambas as peças remetem à história da Inglaterra. Já Júlio César e Antônio e Cleópatra se voltam ao arcabouço clássico ao qual recorreu o autor para reinventar temas como paixão e política, procurando desvendar como os dois se equilibram. |
