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Apologia De Sócrates, de Platão

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Apologia de Sócrates de Platão é o registro de uma das defesas mais famosas e polêmicas da história do Direito e da Justiça ocidentais.

Paralelamente, trata-se de uma pequena obra-prima literária de um dos assistentes dessa defesa: Platão, um dos discípulos de Sócrates.

O filósofo, que perpetuou conceitos como "conheça-te a ti mesmo" e "só sei que nada sei" foi condenado e passou dias na clausura, filosofando sobre a imortalidade da alma, antes de sua execução.

Sócrates inicia seu discurso advertindo os juízes de que pronunciará exclusivamente a verdade.

Assinada pelo jovem Meleto, Anito e Lícon, que, pelos costumes da época, tinham direito a fazer declaração jurada, a acusação indiciava Sócrates por não reconhecer os deuses que o Estado reconhecia, por introduzir novos cultos e, também, por corromper a juventude, motivos pelos quais receberia pena capital, caso fosse condenado.

A tese defendida por Sócrates é a de que nada mais fazia do que filosofar. Inclusive, declarou que preferiria a morte a deixar de se dedicar à filosofia, e, infelizmente, foi o que aconteceu, uma vez que foi condenado por um júri composto de 501 homens atenienses.

O pensador considerou vergonhosa a postura de seus julgadores pelo fato de terem sido persuadidos a acautelarem-se para não serem ludibriados pela sua “extraordinária capacidade de oratória”, que seus acusadores lhe atribuíram.

Sobre o Autor

Platão foi fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição de educação superior do mundo ocidental. Foi um filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, autor de diversos diálogos filosóficos. Juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles, Platão ajudou a construir os alicerces da filosofia natural, da ciência e da filosofia ocidental. Sofisticado escritor, Platão possuía ampla capacidade intelectual tratando de diversos temas, entre eles a ética, a política, a metafísica e a teoria do conhecimento.

Edson Bini é um consagrado e produtivo tradutor, sendo esta sua atividade principal há mais de 40 anos. Nasceu em São Paulo, em 02 de dezembro de 1946. O primeiro livro que leu na vida foi O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas. Aos 12 anos se apaixonou por filosofia quando leu pela primeira vez Platão. Estudou filosofia na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e seu interesse inicial pela língua grega foi despertado nas primeiras aulas do professor José Cavalcante de Souza (doutor em língua e literatura gregas) quando ele escrevia fragmentos dos pré-socráticos em grego no quadro negro. Nesta época, década de 70, iniciou sua atividade como tradutor e redator, além de se dedicar ao estudo da história das religiões. Trabalhou com o jornalista e escritor Ignácio de Loyola Brandão. Realizou dezenas de traduções nas áreas da filosofia, inclusive filosofia do direito, para as editoras Hemus, Ícone, Martins Fontes, Landy, Loyola e há quase 20 anos é tradutor da Edipro, ocupando-se principalmente da tradução anotada, de cunho marcantemente didático e formativo, de grandes obras da filosofia grega antiga, embora haja também trazido para nosso vernáculo, autores como Maquiavel, Kant, Montesquieu, Nietzsche, Rousseau, Bacon e Descartes. Dedicando-se, sobretudo, à tradução anotada durante este período, seu trabalho que ganhou maior notoriedade foi a tradução das obras completas de Platão e na sequência obras de Aristóteles.


  • Editora ‏ : ‎ Edipro; Edição de bolso (24 junho 2019)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 80 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 8552100665
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8552100669
  • Dimensões ‏ : ‎ 17.8 x 12.2 x 0.8 cm

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